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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Máximas em mínimas - Alexandre Dáskalos


Eu – “O meu íntimo é uma catedral / que ninguém viu.”

Silêncio – “Só no silêncio a vida se descobre.”

Procura – “Sempre haverá o que se busque / embora o que se busque não se encontre.”

Vida – “Só existe / o que amanheceu. / (…) // A vida banhada em Sol é que dá vida.”

Alexandre Dáskalos. Poesia.
2ª ed. Col. “Autores da Casa dos Estudantes do Império”.
Lisboa: União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa – UCCLA, 2015
[colecção em publicação pelo semanário Sol]

sábado, 21 de janeiro de 2012

Máximas em mínimas (74)

De que somos capazes?
"Todo mundo tem na vida uma oportunidade de ser dois. Nos momentos de coragem, por exemplo, em que a pessoa faz coisas que se julgava incapaz. Os atos de heroísmo, nos instantes de perigo, quando a gente é capaz de pular um muro ou subir numa árvore que normalmente seria impossível de conseguir, quem você pensa que está fazendo tudo isso senão o outro?"
Fernando Sabino. O menino no espelho (1989)