Quando, hoje, circulava de Quinta do Anjo para Palmela, eis que o rebanho ocupava a estradazinha... e foi a oportunidade para a foto imediata.
Lembrei-me do afecto que prendia António Matos Fortuna a estas terras, do que sobre elas escreveu e investigou, do destaque que lhes deu em páginas de ouro. E... por causa das ovelhas e dos pastores, não se esqueceu o historiador Fortuna de chamar à sua terra de Quinta do Anjo a "capital da ovelharia de Entre Tejo e Sado". Lembranças... e saudades!...