Mostrar mensagens com a etiqueta Brissos Lino. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Brissos Lino. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Para a agenda: o segundo romance de Brissos-Lino



Uma história que se relaciona com Setúbal e com o Portugal dos anos 40 do século passado. Uma história em que entra a personagem Sebastião da Gama. Uma história povoada por um Arcanjo ("mais do que homem, menos do que anjo"), por uma Maria de Fátima (que quis ser Maria João), por costumes, por histórias da História, por um tempo de memórias e de segredos. É o segundo romance de Brissos-Lino. A ser apresentado em 4 de Outubro, pelas 15h00. Apresentação a cargo de Fernando Dacosta e de João Reis Ribeiro. Para a agenda.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Rui Serodio homenageado em Setúbal

Rui Serodio deixou-nos há uns dias, apesar de ainda não se acreditar que sim, que foi mesmo verdade. Setúbal já lhe prestou algumas homenagens – a Câmara Municipal decidiu já inscrever o seu nome na toponímia e a Uniseti (Universidade Sénior de Setúbal) lembrou-o na festa de aniversário que ocorreu na semana passada e também hoje, quando atribuiu a uma das suas salas o nome do maestro, que foi fundador e professor da instituição.
Aqui ficam as fotografias a registar este último momento, devidas a Quaresma Rosa: uma, com a inscrição da placa que marca a sala; outra, com o reitor, Brissos Lino, no momento da homenagem.
Creio que seria também legítimo atribuir o nome de Rui Serodio a uma sala, numa das instituições públicas da cidade, onde pudesse haver sessões musicais, por polivalente que a sala fosse…

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

O que tem Setúbal para mostrar de seu?

Esta é a pergunta que Brissos Lino faz na crónica que publica n'O Setubalense de hoje, sob o título "A peculiaridade como factor de desenvolvimento". A questão não é nova e uma pessimista resposta tem já pergaminhos na cidade, pois de há muito se diz que Setúbal é prejudicada pela rapidez e curta distância a que está da capital... Duvido que seja essa uma razão que explique a origem, embora admita que explique a consequência.
Brissos Lino menciona outras cidades bem próximas de Lisboa que apresentam vida própria (Almada e Montijo) e outras, no norte do país, bem próximas do Porto, que seguem igual via (Gaia, Guimarães e Braga). Assim atiradas estas cartas, o argumento estafado da proximidade relativamente a Lisboa cai...
Facto é que continuamente se ouve o lamento da falta de atracção que Setúbal tem apresentado. Talvez seja urgente uma reflexão sobre a identidade setubalense, talvez seja urgente uma análise sobre as linhas que têm conduzido esta cidade e esta região, talvez seja urgente...
Remeto para os dois parágrafos finais da crónica de Brissos Lino por me parecer que espelham algumas razões do problema, ao mesmo tempo que enunciam algumas pistas para reflexão.