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sábado, 6 de outubro de 2012

Bandeira nacional ao contrário, um sinal dos tempos?

Há uns meses, em Lisboa, na Praça dos Restauradores, apareceu um sinal informativo com a indicação "Portugal" escrita de pernas para o ar. Fenómeno estranho aquele!... Ontem, foi a bandeira nacional, pela mão de duas personagens importantes no contexto do país, a ser içada ao contrário.
Não me interessa saber o porquê de tal ter acontecido. Interessa-me a simbologia dos tempos, talvez movida pelo acaso: uma imagem de país e uma "vingança" do que fizeram (ou vão fazer) ao feriado do 5 de Outubro (quando podiam ter sido omitidos, suprimidos ou suspensos outros feriados)!
A propósito: ficam indiferentes quando ouvem os responsáveis por esta supressão a falar da ética republicana e da comemoração do 5 de Outubro no futuro? Que ética é essa?

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A goleada

No dia em que Portugal venceu a Coreia do Norte por 7-0 no Mundial de Futebol, na Cidade do Cabo... parabéns à Selecção, com este desenho da bandeira portuguesa feito a partir de tampas plásticas num estabelecimento comercial localizado na estrada Setúbal-Palmela (Miraventos).

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Minudências (30)

Bizantinices
Não tenho a certeza se o deputado José Manuel Coelho, que integra a Assembleia Legislativa da Madeira pelo Partido da Nova Democracia, tem razão nas observações que fez sobre os homens do PSD regional quanto à forma de relacionamento com os outros, com os opositores políticos. Mas sei que o gesto de lhes chamar "nazi-fascistas" e de coroar o atributo com o desfraldar da bandeira nazi em plena sessão não tem justificação, quer pelo que o qualificativo implica, quer pelo acto propagandístico associado à exibição do símbolo. Para esquecer. E também para lembrar que a política só vale quando é um gesto de nobreza. Lamentável!

terça-feira, 10 de junho de 2008

sábado, 22 de dezembro de 2007

Que bandeira?

Há poucos anos, o futebol trouxe para a rua, para os carros e para as casas a bandeira portuguesa, num gesto de solidariedade com a Selecção Nacional, num gesto de afirmação de valores que a todos uniam. É claro que houve muito folclore à conta disso, mas também foi evidente que surgiu uma "redescoberta" geral da união, de uma dada forma de identidade, talvez uma afirmação de povo e de país...
Todos sabemos qual é a força que se solta da simbologia em torno da bandeira e, por isso mesmo, a Constituição da República Portuguesa a colocou como símbolo da soberania da República.
Vem isto a propósito de, ontem, ao fim da tarde, ter passado na avenida do topo do Parque Eduardo VII e, surpreendido, ter visto a pavonear-se a bandeira da União Europeia, estrelas vogando sobre fundo azul. "Ó pai, mas não era a bandeira nacional que estava ali?", perguntou-me o filho, na mira de uma explicação para a troca... Sim, com efeito, era!
Recordamos a imagem do hastear da bandeira portuguesa ao cimo do Parque Eduardo VII, ocorrida ainda não há muito, cores do país a vogarem sobre Lisboa, sobre a capital. Qual a razão para que a bandeira portuguesa cedesse lugar à da União Europeia? Ah, é claro, podemos explicar a mudança com esta fúria de "ter sido feita história" nos últimos tempos, com esta alegria de se estar a marcar a História, de se entrar para a História. É uma possibilidade de explicação, é certo! Mas não teria sido mais sensato haver outro mastro para outra bandeira e as duas coabitarem, assim respeitando a verdade da História? É por esta e por outras que, muitas vezes, se duvida do que pode ser todo este acordo entre os homens, sobretudo porque, paulatinamente, os símbolos vão dando lugar a outros símbolos... e se a bandeira da União Europeia merecia ser hasteada no topo do Parque Eduardo VII, também a bandeira portuguesa lá merece(ria) estar, sem ter que haver nenhuma a ceder a sua posição. Ironia para um futuro que não se quer real!...