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sábado, 14 de janeiro de 2012

Esperança do futuro, cadê?

Segundo a edição online do Público, os trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos já sabem que vão ter cortes nos subsídios de Férias e de Natal e os do Banco de Portugal já receberam o subsídio de Férias de 2012. Entretanto, também pela mesma fonte, fica-se a saber que o Presidente da República pediu aos funcionários públicos para fazerem “mais e melhor” com “menos”, de forma a “contribuírem para manter viva a esperança do futuro”. É que a função pública já há muito sabe que não vai ter nenhum dos subsídios!...
No ano passado, enquanto eram cortados os vencimentos na função pública, os cartões de crédito dos governantes continuavam a circular e ainda há pouco se soube de verbas gastas com eles no primeiro semestre do ano.
Será que foram os funcionários públicos os culpados da crise? Será que esta pluralidade de medidas abona em favor da equidade para o país?
Dá ideia de que tudo continua na mesma e ninguém é responsabilizado, ninguém! Pagam os funcionários, que não deviam ter vivido acima das suas possibilidades!...
E o país continua a entreter-se, descobrindo que há maçonaria… enquanto as desigualdades saltam, saltam, saltam! E somos convidados a “manter viva a esperança do futuro”?... Cadê, se nem sabemos para que estamos a ser penalizados com austeridade? Cadê, se ninguém garante que os sacrifícios apontam para a tal luzita ao fundo do túnel, mesmo que ele seja muito comprido? Cadê, se todos os dias vai sendo sugerido que mais medidas de austeridade podem aparecer?
Por favor…

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Bocage à vista (66) no seu mês - 3ª série

Bocage, na frente de uma nota de 100$00 (maqueta de João de Sousa Araújo)

Entre Dezembro de 1980 e Outubro de 1987, o Banco de Portugal emitiu a Chapa 8 das notas de 100$00 (equivalente aos 0,50 € de agora), em cuja frente se reproduzia a figura de Bocage que nos foi legada no quadro de Henrique José da Silva. O verso desta nota era ocupado por uma gravura com "o Rossio nos princípios do século XIX", aquele Rossio que Bocage terá conhecido. A nota teve maqueta de João de Sousa Araújo, foi impressa em Inglaterra (Bradbury, Wilkinson & Co, Ltd) e foi retirada de circulação em finais de Maio de 1990.