O artigo de Francisco Teixeira, intitulado "Educação, justiça e mercado", saído no Público de hoje (pp. 50-51) bem merece ser lido pela análise feita, contributo para se entenderem as actuais ideias que pairam quanto à escola. Reproduzo a conclusão do texto, que pode ser lido na íntegra aqui.
Mostrar mensagens com a etiqueta escola pública. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta escola pública. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 19 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
Daniel Sampaio e as classificações dadas pelos "rankings" às escolas
"Classificar para quê?" é o que pergunta Daniel Sampaio na crónica hoje saída na revista do Público (pg. 40), texto com interesse para a reflexão sobre os rankings.
Etiquetas:
classificação,
Daniel Sampaio,
educação,
ensino,
escola privada,
escola pública,
ranking,
sociedade
Manuel Carvalho e a escola (pública ou privada)
No Público de hoje (pg. ), Manuel Carvalho escreve sob o título "O vírus da insolvência das escolas públicas". Aqui reproduzo o texto que respeita ao tema da escola.
Etiquetas:
actualidade,
educação,
escola,
escola privada,
escola pública,
Manuel Carvalho,
sociedade
domingo, 10 de novembro de 2013
Fernando Madrinha e o negócio do ensino (a propósito de uma reportagem da TVI)
A reportagem da TVI transmitida na semana passada, assinada por Ana Leal e por Gonçalo Prego, sobre o financiamento do Estado ao ensino particular não pode deixar ninguém indiferente. Absolutamente ninguém. Quer pelo que se fica a saber, quer pelas injustiças cometidas, quer pelas questões ideológicas subjacentes ao que está a acontecer, quer pela pobreza de argumentos de muitos dos envolvidos (dados assim como quem assobia para o lado), quer por todos nós, por este Portugal que é o meu país.
Fernando Madrinha, colunista do Expresso, na edição de ontem, acentuou a tónica da "promiscuidade". Vale a pena ler.
Etiquetas:
Ana Leal,
Conçalo Prego,
educação,
ensino,
ensino particular,
escola pública,
Fernando Madrinha,
opinião,
reportagem,
sociedade,
TVI
domingo, 13 de outubro de 2013
Invocar a educação em vão - Não é pecado, mas devia ser...
Filinto Lima escreve no Público de hoje sobre um tema que deveria ser pecado, isto é, que deveria ser lamentado por todos os portugueses: o facto de a educação, especialmente a escola pública, ser pau para toda a colher e de sobre ela se dizerem (e cometerem) aberrações e atrocidades.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Joaquim Azevedo e algumas ideias sobre a escola
A propósito da mais recente obra de Joaquim Azevedo (docente universitário que já teve responsabilidades políticas no Ministério da Educação), o JL – Educação de ontem publicou entrevista conduzida por Francisca Cunha Rêgo. Assunto-chave: a educação é responsabilidade de todos. Dessa entrevista, alguns sublinhados:
Tarefa da Escola - «(…) Em vez de colocarmos na escola todas as tarefas educativas da sociedade, devemos deixá-la apenas com a da educação escolar, criando condições para que desenvolva bem essa missão. Não devemos dar-lhe mais tarefas de carácter social e ocupacional, desfocando-a do seu papel essencial e atribuindo-lhe tarefas que não tem capacidade de cumprir. (…) A escola não pode estar assoberbada com 30 mil actividades a desenvolver. Corre-se o risco de que a educação escolar, estrito senso, acabe por ser uma tarefa menor entre muitas outras. A educação escolar existe, antes de mais, para transmitir a herança cultural do passado às novas gerações e, por essa via, inseri-las socialmente. (…) Grande parte das escolas públicas está a virar-se para uma educação da ocupação dos tempos livres, do tempo social das crianças e dos jovens. Estamos a criar todas as condições para que a escola privada seja o local por excelência da educação escolar. E ‘damos de barato’ que a escola pública não tenha esse foco. (…)»
Avaliação dos Professores - «(…) É inevitável. Deve seguir-se um modelo relativamente simples, semelhante ao de outros quadros superiores da administração pública, que permita apreciar desempenhos e desenvolver a progressão das carreiras. (…) Criou-se um modelo desnecessariamente diferente complicando-se um processo que, a meu ver, não tem complexidade nenhuma. (…)»
Ensinar - «(…) Os professores são quem verdadeiramente tem que ensinar os alunos. Nessa perspectiva, os professores são o centro, o ponto fundamental. Não legislamos sobre quantos bisturis são necessários numa operação. Aos professores quer-se definir tudo. Não deixa de ser caricato, pois é nas escolas que se concentra o maior número de quadros superiores de qualquer organização da sociedade portuguesa. Assim sendo, é preciso deixar os professores trabalharem, responsabilizarem-se, envolverem-se e comprometerem-se com a melhoria do ensino e da aprendizagem. Depois pode-se pedir contas. Mas sem intromissões no seu processo de trabalho todos os dias, todos os anos, a cada cinco anos. Creio que é essa intromissão contínua que traz um desgaste brutal às escolas. Costumo dizer que há mudanças a mais e melhorias a menos no respeitante aos resultados. (…)»
Etiquetas:
avaliação,
educação,
ensino,
entrevista,
escola,
escola privada,
escola pública,
Francisca Cunha Rego,
Joaquim Azevedo,
professor,
sociedade
Subscrever:
Mensagens (Atom)