quinta-feira, 4 de julho de 2013

Da continuidade do teatro até ao risco da palhaçada


Corre o teatro de que escrevi ontem o risco de se tornar palhaçada? Temos nós, portugueses, de andar sujeitos a histórias de "tricas" e de jogos de ping-pong? E não há forma de incriminar estas criaturas que nos "governaram" e decidem abandonar o barco em que eles mesmos remaram para rumos sobre os quais não pediram conselhos? E sai-se do governo em alturas destas assim, virando costas a quem lhes pagou (e de que maneira), sem darem uma satisfação plausível, sem pelo menos mostrarem que nos respeitaram? E temos de continuar a suportá-los? Andamos todos a ser gozados. Alegremente. Tristemente.

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