domingo, 7 de dezembro de 2014

O Natal de 1914 e a confraternização dos dois lados da "terra de ninguém"


Recordação de um Natal... em 1914, na fúria das trincheiras. Ou de como o homem pode construir a paz! Na "Revista" do Expresso de ontem (nº 2197, pg. 114), a memória assinada por Luís Pedro Nunes sobre o Natal em que soldados dos dois lados da trincheira confraternizaram, umas tréguas decididas por eles mesmos, sem a concordância ou a autorização das chefias. Já era sabido, como o autor lembra, que "a humanização do inimigo é o pior que um general pode desejar às suas tropas"...


1 comentário:

insurreto disse...

... pois há, há miraculosas recordações com que a primeira república prendou as minhas recordações de criança- o meu avô regressou da flandres gaseado em nome da pátria e em favor da alemanha e também da Inglaterra.

grato ainda estou!!!