sábado, 1 de maio de 2010

Sobre a preguiça e a(s) crise(s)

«O líder parlamentar do CDS-PP, Pedro Mota Soares, afirmou hoje em Ponta Delgada que o Rendimento Social de Inserção (RSI) “está descontrolado”, exigindo uma fiscalização para que o Estado deixe de “financiar a preguiça”. (…) “O rendimento mínimo, um subsídio dado a muita gente que escolheu não trabalhar e conseguiu um salário à custa dos impostos dos contribuintes, está descontrolado”, afirmou o líder parlamentar centrista. (…) “Não é possível haver pessoas que nunca saíram do rendimento mínimo em 10 anos. Isso prova que algo está errado”, afirmou. (…) Para Pedro Mota Soares, “se as pessoas não querem trabalhar, essa é uma opção legítima, mas o Estado não pode financiar a preguiça”. (…)»
«Erro de Portugal “foi ter sido calaceiro”, afirma Passos Coelho. O erro de Portugal, ao aderir à moeda única, “não está em ter sido ambicioso, está em ter sido calaceiro”, afirmou, esta noite, em Coimbra, Pedro Passos Coelho. “Nós fomos ambiciosos ao entrar no euro”, mas, “simplesmente”, depois, “pusemo-nos a dormir durante estes anos todos”, criticou o líder do PSD, que falou em mais uma sessão dos Serões das Províncias, iniciativa do semanário Campeão das Províncias. “A entrada no euro, a adesão à união económica e monetária, foi um projeto extremamente ambicioso”, mas “prejudicou a nossa competitividade” e “transmitiu a todo o país alguma ilusão de dinheiro fácil”, referiu.(…)»

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